Uma narrativa de dedicação e inovação

Diogo Silva e Robson Gomes, fundadores da Brief, desvendam como uma agência digital com 10 anos no mercado continua a superar as expetativas dos seus clientes.

 

Robson Gomes e Diogo Silva, Fundadores

 

 

Como descrevem a jornada da Brief desde a fundação até se tornar uma das Top Melhores PME em Portugal?

A Brief foi fundada em 2014 numa altura em que se vivia uma crise económica, não só em Portugal, mas no mundo. No entanto, o digital estava a ganhar cada vez mais força e a nossa proposta de serviço era muito simples – oferecer soluções descomplicadas para os problemas dos nossos clientes! Desde o início, trabalhámos tanto para o mercado nacional como para o internacional, principalmente para a Europa Central, e isso fez-nos ser muito exigentes com a qualidade do nosso trabalho e extremamente organizados para não defraudar quaisquer expetativas. Sempre quisemos ter uma equipa pequena, mas excepcional, onde conseguíssemos salvaguardar boas condições salariais, de trabalho e, sobretudo, garantir um excelente serviço a todos os clientes. A história da Brief é uma narrativa de dedicação, inovação e resiliência coletiva. Cada desafio que enfrentamos transformou-se numa oportunidade de crescimento e aprendizagem. Hoje, sermos reconhecidos como uma das Top Melhores PME em Portugal é uma honra e o resultado do esforço incansável e do compromisso da nossa equipa em superar as expectativas dos clientes e parceiros. Este reconhecimento é da equipa atual, mas também de todos aqueles que passaram pela Brief.

Como é que a Brief se diferencia no mercado digital em termos de abordagem estratégica, design e desenvolvimento de código inteligente?

O que nos diferencia são os nossos valores intrínsecos que aplicamos todos os dias nas nossas relações pessoais e profissionais. É difícil apontar com exatidão estes procedimentos que nos são naturais, mas ao longo destes dez anos temos ouvido de colaboradores, parceiros e fornecedores os seguintes fatores diferenciais da Brief:

1º Preocupamo-nos com as nossas pessoas. Enquanto ouvimos muitas histórias de empresas que priorizam os resultados em detrimento da manutenção do bem-estar dos seus colaboradores, especialmente em contexto de agência, procuramos sempre fazer para os outros aquilo que gostávamos que fizessem por nós.

2º Organização. Esforçamo-nos constantemente para ser muito organizados, desde o planeamento de projetos até a documentação e procedimentos que nos fazem ser mais eficientes. Entendemos que fazer horas extras não é sinónimo de maior entrega, mas de falta de organização e por isso, temos implementados procedimentos de controlo, e promoção de entreajuda entre as equipas para que os projetos sejam entregues sempre com máxima qualidade e rigor enquanto cumprimos os prazos e preservamos o work-life balance.

3º Procuramos gerar impacto positivo. Abraçamos os projetos dos clientes como se fossem nossos e isto promove um alto nível de comprometimento da nossa equipa para com os resultados. Além disso, fazemos uma seleção criteriosa dos projetos que nos chegam e preferimos desde o início aceitar aqueles que acrescentem valor à sociedade ou comunidades onde estão inseridos.

Como é que a Brief se adapta e se mantém relevante num ambiente digital em constante evolução?

Desde cedo, percebemos que para ser mais produtivos a chave não era reutilizar soluções entre clientes, mas aprendermos a ser mais ágeis a encontrar soluções personalizadas para problemas comuns. A multiplicidade de projetos e clientes de diferentes nacionalidades obriga-nos a estar em constante evolução e adaptação, seja a mercados com contextos culturais diferentes ou a novas áreas de negócio com os seus desafios específicos. Não nos limitamos a uma única tecnologia, estratégia ou estilo de resposta a estes desafios. Temos porém um método de trabalho muito bem definido e forte. Somos uma equipa bastante transversal com competências variadas que agregam valor positivo aos nossos clientes.

Para o futuro, quais os planos e aspirações da Brief?

A maioria das agências em Portugal, são, infelizmente, alvo de um preconceito, onde a criatividade e tecnologia são sinónimos de desorganização e falta de compromisso. Um dos nossos planos é precisamente continuar a trabalhar para desmistificar este preconceito e surpreender pela positiva, não só aqueles que nos contratam, mas também todos os que colaboram connosco. Queremos continuar a ser uma empresa onde o talento é nutrido, a inovação é incentivada e cada membro da equipa sente-se valorizado e parte de algo maior. Acreditamos sobretudo que mais importante do que o crescimento empresarial é o desenvolvimento pessoal e profissional da nossa equipa. Com isto, entendemos que os projetos acabam por ser um meio para atingir um fim maior que é sermos cada vez melhores como empresa, como equipa e como pessoas.

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