Um território com memória e inovação

O executivo da Junta de Freguesia de Moscavide e Portela, liderado por Ricardo Lima, sempre considerou que, atualmente, as freguesias, são players de referência na competitividade territorial, nunca perdendo de vista que as pessoas estão em primeiro lugar, por isso a sua ação, desde 2017, tem sido no sentido de tornar a freguesia, cada vez mais, um território de excelência para se viver, trabalhar, investir ou estudar.

Situada na fronteira entre o concelho de Lisboa e Loures, a União de Freguesias de Moscavide e Portela assume uma geografia privilegiada pelo acesso direto às várias artérias de acesso à cidade e a todas as redes de transportes públicos. É, portanto, uma boa freguesia para viver, visitar e investir?

A Freguesia de Moscavide e Portela é um território de excelência para se viver, trabalhar, investir ou estudar, não só pela sua proximidade a Lisboa ou Loures, mas também pelo conjunto de serviços que disponibiliza desde o comércio de rua à restauração, sem perder de vista a segurança e tranquilidade de um território com memória e inovação.

A região privilegia de uma população bastante heterogénea, com diferentes necessidades e que oferece todos os dias novas aprendizagens. As medidas de atração de investimento e desenvolvimento económico são planeadas abraçando todas as faixas etárias?

Naturalmente. A Junta de Freguesia de Moscavide e Portela tem uma visão estratégica para a captação de investimento que, não só privilegia a fixação de negócios tradicionais, mas também a captação de atividades económicas ligadas à inovação e tecnologia, permitindo dessa forma um espectro amplo que toque todas as idades e tendências sociais.

No momento frágil pelo qual passamos a dinamização das principais atividades económicas da região, a captação de investimento interno e externo e a valorização dos produtos locais torna-se ainda mais fulcral. A proximidade com os habitantes e a criação de projetos que os apoiam tem sido a vossa principal ação?

Este momento “frágil” apenas veio reforçar a aposta que fizemos, a partir de 2017, e prova que a estratégia de valorização das atividades económicas locais e a sua promoção num quadro regional mais alargado era a correta.

Aproxima-se uma época mais turística e economicamente mais favorável, mas este ano diferente e com restrições inerentes à pandemia. A atratividade e o futuro das freguesias dependem muito neste momento da capacidade dinamizadora dos executivos? Como na União de Freguesias de Moscavide e Portela?

Evidentemente. Aliás este executivo da Junta de Freguesia de Moscavide e Portela sempre considerou que hoje, as freguesias, são players de referência na competitividade territorial e, por isso, é importante que os eleitos locais tenham uma visão e abordagens mais alargadas do seu mandato. Esse foi um processo que iniciámos em 2017 e que, superadas as restrições e constrangimentos resultantes da pandemia, reforçaremos, sempre no objetivo de trazer mais pessoas à freguesia, potenciar os negócios locais e promover o território na região metropolitana em que se insere.

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