Bluecoast Live or Invest: Fazer a diferença no setor imobiliário

A BLUECOAST Live or Invest tem cerca de um ano de atividade, mas já marca o panorama imobiliário de Setúbal. À conversa com Ricardo Vicente, Diretor, percebemos que a ideia é marcar a diferença no setor imobiliário ajudando as pessoas a alcançarem a melhor opção, seja na vertente “to live” ou “to invest”. O crescimento é tão notório que 2020 trará três novas lojas: no Porto, em Lisboa e no Algarve.

Faça-nos uma pequena contextualização do vosso trabalho.
Trabalhamos no mercado imobiliário, mas tentamos não ser mais uma imobiliária. Procuramos uma abordagem mais holística tendo o cliente como ponto central do nosso negócio. Numa abordagem próxima do Design Thinking procuramos encontrar, e até mesmo criar, soluções adequadas para os nossos clientes. Começámos a perceber que o mercado imobiliário já se encontra saturado de imobiliárias convencionais e que, estas não se adequam às necessidades dos tempos de hoje nem acrescentam valor. Casas, para venda, toda a gente pode ter, no entanto tentamos ir além e adequar a oferta à procura ao criar um verdadeiro serviço de consultoria imobiliária onde o nosso cliente pode encontrar soluções para viver ou investir que vão desde o diagnóstico de investimento, à mediação e à gestão de projetos, equipas de reabilitação e construção de raiz e de design de interiores. Possuímos ainda departamentos de arquitectura e construção e apoio jurídico para licenciamentos e outras questões legais.

Porquê o nome BlueCoast?
Devido à costa azul de que Setúbal faz parte. Setúbal é uma das cidades que mais cresceu nos últimos três anos e que só recentemente tem surgido em destaque nacional e internacional. É uma região cheia de potencial, ofuscada pela proximidade à capital mas que, devido a isso, continua como um paraíso intocado pela prospecção massiva imobiliária com uma qualidade de vida invejável e uma envolvente natural das mais belas do mundo. Á medida que crescemos, levamos connosco o nome que é um tributo ao local onde a empresa surgiu.

Quais os mercados que mais procuram a vossa empresa?
O novo escritório tem três meses, ainda não está terminado, não tem publicidade, no entanto, não param de chegar ao nosso espaço…e não é só o cliente português. É o italiano, o inglês, o francês, o belga, o russo, o chinês e o brasileiro. São mais exigentes e procuram soluções que não encontram com facilidade ou com a qualidade de serviço que esperam. A nossa equipa fala fluentemente mais que uma língua estrangeira e, apesar do nosso estado embrionário, obtemos bons resultados, clientes satisfeitos e notoriedade lá fora.

O vosso trabalho centra-se aqui em Setúbal ou têm alargado os horizontes?
Apesar de Setúbal ser no nosso ponto de partida trabalhamos a nível nacional e internacional. Está previsto para o próximo ano abrirmos um escritório como este, de apoio ao cliente, na zona do Porto, Cascais e Algarve…e não vamos ficar por aqui.
Porquê esses sítios? Primeiro porque sentimos que lá podemos oferecer algo diferente. Segundo, porque o tipo de cliente que nos procura, procura essas zonas…Cascais porque é Cascais, a Riviera Portuguesa muito procurada pelo cliente estrangeiro com capital financeiro e temos ali produto para oferecer. O Porto pelas suas caraterísticas muito específicas, do ambiente de metrópole, é uma cidade histórica linda e um dos grandes centros de negócio do país. O Algarve, bem, porque é o Algarve no fundo, com as suas praias, clima e beleza natural mas também para termos um apoio ao cliente mais próximo para quem procura investimentos na região. Procuramos sempre ver e ir mais além e, para isso, também procuramos consultores que se entusiasmem com este novo projeto e queiram fazer parte da nossa equipa.

Qual o modelo de trabalho da Bluecoast?
Procuramos, desde o contato inicial com o cliente prestar um serviço personalizado de consultoria imobiliária e um assessment do seu perfil e do que procura: seja para viver (“to live”) ou investir (“to invest”). Esse primeiro passo é fundamental para como conduzimos o nosso negócio e conseguimos obter a melhor oferta possível para o que o cliente procura.
Trabalhamos com todo o tipo de clientes e budgets.
Comprar uma casa é o maior investimento da vida de algumas pessoas: para viver, criar família ou até mesmo deixar para os seus descendentes, é uma das coisas mais importantes, isto é um cliente “to live”. E procuramos que esse investimento seja o que o cliente procura para a sua casa de sonho.
Grande parte do nosso negócio é o cliente “to live”. Um cliente que procura qualidade de vida seja em apartamento, moradia inserida em ambiente urbano ou uma quinta, em projeto chave-na-mão ou com pequenas remodelações, algo que podemos também fornecer nos nossos serviços.
Depois temos o cliente “to invest”, que procura no mercado imobiliário uma forma de capitalizar investimentos ou realizar projectos de forma rentável. Esse cliente encontra connosco o serviço completo de apoio ao investimento e criação de plano de negócios, procura, mediação e gestão de ativos imobiliários, realização de projeto de remodelação ou construção, e caso deseje, decoração e até apoio em termos de licenciamento e outras questões jurídicas.
Outro elemento diferenciador, a implementar em 2020, na nossa forma de trabalhar é o facto de aliarmos a nossa visão client-centered a novas tecnologias emergentes no mercado imobiliário.

Prestes a completar um ano, e também porque estamos a trabalhar o nosso anuário. Que balanço fazem deste 2019?
Muito positivo. Pouco a pouco conseguimos conquistar a confiança de construtores e investidores aqui em Setúbal, temos projetos diferenciadores, com o cunho único BlueCoast Live or Invest, que vão ser lançados, no início do próximo ano.
Um vai chamar-se Palmela Eigth e trata-se de um projeto muito atual e diferenciador. Um conceito de habitação que concilia o conforto moderno com as preocupações ecológicas e de melhor qualidade de vida para a família do século XXI. Oito pequenas quintas, inseridas numa herdade, em que o cliente vai ter hipótese de ter uma boa casa com jardim, piscina e um pomar onde pode ter produção própria. E, se não tiver tempo, haverá alguém no condomínio que tratará disso. Não há nada como chegar a casa e ter uma cesta de fruta biológica que saiu do pomar, ou de legumes que lá foram plantados. A outra oferta é de moradias com construção de qualidade, mas já dentro da cidade.

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