Imozita: “Mais do que um imóvel, a sua Casa”

Teresa Fernandes começou no ramo da remodelação e mais tarde da construção, mas depressa percebeu que a sua verdadeira paixão passava pela venda de imóveis e pelo contacto direto com os clientes. A Ericeira abriu portas à Imozita em 2003 e, passado 16 anos o crescimento tem sido exponencial.

A Imozita abriu em 2003, na Ericeira, pelas mãos de Teresa Fernandes – uma eterna apaixonada pela arte de fazer negócio. Negócio esse que passa pela Mediação Imobiliária, nomeadamente pela angariação, venda e arrendamento dos mais diversos imóveis. A entrevistada, com uma vasta experiência na área, desde 1989, contou-nos como tudo começou: “Eu comecei por experimentar para ver se gostava. Na altura não havia muitas mediadoras, aliás, só havia duas na zona da Ericeira”. Apologista, desde sempre, de ter a porta aberta da sua loja, acrescenta: “quando comecei era obrigatório ter uma porta aberta, diretamente para a rua. Hoje em dia, abrem-se empresas online”. Apesar de vivermos numa época em que a internet reina, Teresa Fernandes considera que tal não colide com a sua maneira de agir porque, “embora uma pessoa só compre, na sua maioria, casa uma vez na vida, se a experiência na Imozita for boa, há uma geração a seguir que poderá, eventualmente, precisar de mim”, afirma. Um dos fatores que a mais diferencia é a consideração pelo contacto direto e o facto de não o dispensar. “É o que credibiliza a Imozita enquanto prestadora de serviços” acrescenta.

Vantagens e fragilidades
Atualmente, pode-se considerar que a internet é essencial a todas as profissões. Teresa Fernandes, garante que, ainda assim, tenta atrair sempre os clientes para verem os imóveis “in loco”, até porque, “nem sempre as fotografias mostram o real cenário do imóvel”. Considerando o facto de, segundo a entrevistada, o cliente estar mais exigente e consciente das suas necessidades, o papel do mediador é fulcral: “Às vezes são as pequenas coisas que podem trazer grandes problemas. Há muita informação disponível, mas pouco consolidada de maneira a que as pessoas possam ter noção do que é relevante”. Por outro lado, o verdadeiro sentimento de gratidão é o que resulta de um trabalho preocupado e pormenorizado: “Quando as pessoas me procuram para as ajudar em determinadas questões acerca de um imóvel, eu vejo esse mesmo imóvel como se fosse meu. Tento sempre ver o lado do proprietário ou do comprador. É um processo emocional e gratificante”, garante.

Os clientes
Tendo em conta que a Ericeira é – e cada vez mais – uma vila turística, com um clima sem igual, a maioria dos clientes que ali afluem são portugueses, com idade média e alta, e que retomam ou reiniciam a sua vida num sítio em que o sossego e o brilho especial do mar não deixam ninguém indiferente: “Desde que a A21 abriu, houve muitas famílias portuguesas a vir e a dar vida a este sítio fabuloso”.
Como não poderia deixar de ser, até porque Portugal continua a ser um destino turístico diversificado de eleição, procurado cada vez mais por estrangeiros tanto para visitar como para residir, “Existem muitos investidores para comprar, construir e arrendar”. França, Suécia, Alemanha, Reino Unido, Bélgica, Estados Unidos e Brasil, são muitos dos exemplos que Teresa Fernandes nomeou que todos os dias, seja verão ou inverno, passam por ali, em busca da nossa genuinidade.

Perspetivas para 2020
Teresa Fernandes tem uma atitude positiva e não consegue de maneira nenhuma olhar para um futuro que não seja risonho: “Eu acredito que 2020 será a concretização de 2019. Eu sei que vai ser um ano excelente”. Sabemos que, alguns dos aspetos que permitem alcançar o sucesso são a competência, o trabalho, a determinação e a dedicação. Desta forma, sabemos também que, a Imozita terá – ainda mais – um futuro incrivelmente promissor.
Aproveitando ainda a ocasião, a nossa entrevistada, deseja a todos Boas Festas.

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