20 anos das melhores soluções de transporte marítimo e aéreo

Há 20 anos na área dos transportes aéreos e marítmos, a Portir Transitários dispõe de uma rede confiável de agentes para oferecer as melhores soluções. José Moura, Fundador, destaca em entrevista à Revista Business Portugal o profissionalismo da equipa que garante o sucesso nacional e internacional da empresa.

Atualmente são procurados por clientes de renome, de todas as partes do mundo. Este foi um objetivo a que se propôs inicialmente ou foi consequência do bom trabalho ao longo destes anos?

O grande objetivo sempre foi trabalhar bem, com honestidade e providenciar a melhor qualidade de serviço, fiável e com credibilidade aos nossos clientes e é essa a linha que mantemos. Às vezes, somos prejudicados por sermos sinceros de mais, mas prefiro que seja dessa forma, porque a imagem de fiabilidade e de confiança são valores essenciais que sempre tivemos e iremos tentar manter. Fomos crescendo e a postura correta e honesta traz sempre bons resultados.

José Moura, Fundador

A globalização do mercado e a interação de diferentes culturas são fatores positivos para o sector, mas que exige uma equipa com formação adequada?

Somos uma empresa prestadora de serviços e, por isso, o produto que temos é a equipa e capacidade de esta corresponder às necessidades dos clientes.

Trabalhamos com países de todo o mundo e temos tido apoio em tudo o que é necessário através de networks internacionais de agentes. Temos uma equipa coesa, dedicada, que sabe o que faz e que está completamente preparada para dialogar com diferentes culturas, porque por exemplo, o contacto com um cliente dos Estados Unidos não é o mesmo que se tem com um cliente no Japão. São culturas e hábitos diferentes.

Um dos principais desafios neste mercado tem a ver com as plataformas eletrónicas. Como atuado nesta área, visto que com a pandemia a procura dessas plataformas aumentou?

Em termos operacionais, os sistemas informáticos que tínhamos foram capazes de corresponder às necessidades. Não houve mudanças, porque o sistema já estava preparado e a transição para o teletrabalho foi pacífica. O comércio global e eletrónico não se enquadra na nossa área de trabalho, pois, dedicamo-nos a um serviço mais personalizado de transporte de mercadorias, essencialmente, por via aérea e marítima.

O segredo de hoje é unir sinergias, criar e consolidar parcerias com outras empresas?

É um dos pontos que mais privilegiamos. O que nos permite ter sucesso, no serviço que prestamos, são as boas parcerias e a confiança nos fornecedores, clientes e agentes com quem trabalhamos por todo o mundo. Queremos que os nossos clientes nos vejam como um real parceiro, que se preocupa e trata dos transportes como se o negócio fosso dele próprio. O importante é que sintamos o negócio dos nossos clientes como sendo nosso. Se o negócio correr bem para o cliente, também corre bem para nós.

Existe uma Portir Transitários no Japão, um desafio que iniciámos há alguns anos e temos tido bons resultados nessa parceria. O sucesso que temos com a exigência e a mentalidade japonesa, é o melhor cartão de visita que podemos apresentar em qualquer parte do mundo. Não é fácil entrar no mercado japonês, são muito exigentes com a qualidade dos serviços e qualidade da informação acima da média. Quem tem sucesso no Japão, pode ter em qualquer parte do mundo.

Este é um mercado que interfere na dinâmica do país, nomeadamente a nível económico. De que forma a Portir Transitários tem contribuído para tornar Portugal um país de confiança?

Fruto do nosso empenho e participação nos networks internacionais de agentes, que têm conferências anuais que vão mudando de país, já tivemos o privilégio de organizar duas conferências, no Porto, com agentes de vários países. Na última, estavam presentes cerca de 50 agentes de diferentes países e, no final, um dos diretores do network disse que nos deveríamos começar a dedicar a uma agência de viagens, tal o empenho que tivemos em promover e mostrar as qualidades deste cantinho à beira-mar plantado. Por outro lado, tentamos ser uns embaixadores da portugalidade pelo mundo fora, e tentar demonstrar que Portugal é um país moderno, eficiente e fiável. É essencial fazer um bom trabalho, ser transparente e honesto. São valores fundamentais que trazem sempre bons resultados.

O cenário da pandemia continua a ser uma realidade em 2021. Que planos estratégicos estão delineados para contornar os desafios que daí irão surgir? Previamente ao início deste flagelo da Covid-19, no final de 2019 e, início de 2020, mudámos de instalações com o objetivo de estarmos melhor instalados, dar mais conforto à equipa, ter um espaço onde pudéssemos trabalhar melhor. Para além disso, comprámos uma nova carrinha para nos auxiliar no serviço de recolha e entrega de mercadorias. De momento, como não se consegue traçar um cenário fiável e previsível para os próximos tempos, temos como objetivo continuar a trabalhar, o melhor possível e, dessa forma, conseguimos providenciar aos nossos clientes as melhores soluções. O contexto internacional nos transportes via aérea e marítima não está fácil, os preços aumentaram imenso, há falta de aviões, navios e contentores. Portanto, o trabalho está mais difícil do que nunca, mas toda a equipa e mais do que nunca está completamente focada em dar o seu melhor. O contexto nacional e internacional não permite fazer previsões e antecipações de cenários, a curto e médio prazo. Felizmente, temos conseguido angariar novos negócios e vamos esperar que esta tendência se mantenha e que possamos todos ultrapassar esta fase menos boa, tanto a nível sanitário como económico.

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