“Juntos conseguimos manter a nossa floresta viva”
A Mário Alves & Manuel Alcides, Lda, empresa assente na tradição ancestral na arte do madeireiro, está a revolucionar o sector da exploração florestal em Portugal, destacando-se no ranking do sector. Com o compromisso de preservar a floresta, os profissionais combinam habilidades artesanais com tecnologia de ponta para fornecer produtos de madeira de alta qualidade. Além disso, enfrentando desafios ambientais e a escassez de mão de obra, a empresa adota soluções inovadoras e estratégicas eficientes para garantir um futuro sustentável para o sector. Fique a conhecer a influência e a experiência da dupla Mário Alves & Manuel Alcides, na exploração florestal e no crescimento económico do país.
A Mário Alves & Manuel Alcides, Lda, é uma empresa sediada em Escariz, pertencente ao concelho de Arouca, com escritórios em Gião, concelho de Santa Maria da Feira. A sua criação remonta a 2001, embora a laboração na arte de madeireiro já tenha raízes ancestrais. Sociedade formada pelo pai, Mário Gomes Alves e pelo Filho, Manuel Alcides Oliveira Alves, ambos formam uma excelente dupla na área da exploração florestal.
A empresa dedica-se ao corte e abate de árvores, tendo ao seu serviço a maquinaria mais avançada no ramo da exploração florestal. Há cerca de dois anos, até a nível de sustentabilidade ambiental, adquiriu uma máquina de enfardamento de sobrantes florestais que servem para aquecimento de caldeiras de fábricas e produção de energia em centrais de biomassa.
Sendo uma empresa que promove emprego na região, tem recorrido às tecnologias existentes no mercado devido à escassez de pessoas que pretendem trabalhar neste ramo de atividade.
Prima-se pelo bom nome da empresa no mercado, assumindo e cumprindo os compromissos honradamente para com os nossos clientes, fornecedores e funcionários. As vendas de madeira são canalizadas essencialmente para o fornecimento de empresas de pasta de papel e de serrações.
A empresa opera num sector em que o cenário futuro irá revelar certamente escassez de produto no mercado. Espera-nos um desafio ambiental essencialmente devido aos incêndios e, no ponto de vista da empresa, há falta de proteção das florestas. É condicionada a entrada dos profissionais do ramo da madeira em alturas críticas a nível de condicionantes climatéricas, quando esses profissionais acabam por fazer “operações de vigilância” às matas onde estão a intervir, bem como abertura de caminhos para transporte de madeiras que poderão servir de acesso para os bombeiros no caso de incêndios nas florestas. As tecnologias existentes ao combate de incêndios têm tido grandes inovações e evoluções e todos os anos assistimos às mesmas catástrofes ambientais – fogos – que destroem a nossa floresta. O investimento por parte do Governo em drones de vigilância, assim como dispositivos próprios de combate aos incêndios é no ponto de vista da empresa, essencial, não só a nível de sustentabilidade ambiental, bem como um ponto vital para a continuidade do sector da exploração florestal. Sector esse que exprime uma grande relevância na economia portuguesa.
“Juntos conseguimos manter a nossa floresta viva…”, remata Manuel Alcides Alves.