Goldenergy: preços justos com o melhor serviço

A Goldenergy tem conseguido manter os seus clientes e até conquistado novos através de uma relação de confiança, isto porque sabem que encontram na Goldenergy uma solução  com preços justos e com o melhor serviço. Por outro lado, a marca tem vindo a apostar fortemente no autoconsumo, sobretudo na vertente dos painéis solares e na mobilidade elétrica, pois acredita que “agir local é pensar global”.

A Goldenergy está no mercado há 12 anos e muitas famílias escolhem ter a sua energia. Na sua opinião, em que premissas assenta esta relação de confiança estabelecida com o cliente?

Queremos que os nossos clientes tenham um serviço de proximidade e com transparência, a nossa aposta vai para além do preço, temos o dever de tratar sempre bem o nosso cliente para que haja uma relação de continuidade.

 

É também devido a essa relação que foram eleitos como marca n° 1 Escolha do Consumidor. É importante?

Muito, a distinção representa a materialização da perceção dos consumidores do serviço de excelência que prestamos e na nossa dedicação às energias renováveis desde muito cedo.

 

Depois de um período difícil, em que estamos a sair de uma pandemia, e estamos em período de guerra e de dificuldades energéticas e económicas, ainda assim, a atividade da Goldenergy tem sido positiva?

Mais do que nunca, temos conseguido manter os nossos clientes e até conquistado novos clientes através de uma relação de confiança, os nossos clientes sabem que encontram na Goldenergy uma solução para que a sua fatura de energia tenha o menor impacto possível, contam com a Goldenergy para que os preços sejam o mais baixos possível. A nossa vantagem competitiva, e a razão do nosso crescimento, é que oferecemos preços justos com o melhor serviço.

Aborda-se cada vez mais a aceleração das renováveis considerando os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 2030, em que sentido a Goldenergy contribui para a sua evolução?

São duas as áreas em que a Goldenergy tem vindo a apostar fortemente: o autoconsumo, sobretudo na vertente dos painéis solares, e na mobilidade elétrica.

Todas as medidas de eficiência, de instalação de autoconsumo e de renováveis são a parte que devemos aproveitar neste momento, para que a médio e longo prazo fiquemos mais independentes dos fósseis. Acreditamos em “agir local é pensar global” e desta forma tentamos fazer a nossa parte.

 

Considera que os cidadãos optam, cada vez mais, por práticas amigas do ambiente e isso vê-se, por exemplo, na procura para a instalação de painéis fotovoltaicos?

A dedicação da Goldenergy em ajudar os seus clientes a poupar energia ou a produzir a sua eletricidade sustentável é total. Desde o início de 2022, temos apoiado os nossos clientes a instalarem os seus próprios painéis solares, tendo já ajudado cerca de 600 famílias a reduzirem fortemente o seu consumo, com a instalações de painéis fotovoltaicos. Esta medida traduz-se, até ao momento, em poupanças superiores a 200 milhares de euros anuais, com a redução do consumo elétrico. Adicionalmente, apoiamos cerca de 40 famílias carenciadas, ao abrigo do programa dos Vale Eficiência, a instalarem dois painéis solares fotovoltaicos, com grande capacidade de produção, sem nenhum custo para o cliente.

 

Que metas têm estipuladas para o futuro? Pretendem continuar a crescer e ser cada vez mais merecedores da confiança dos portugueses?

A Goldenergy tem um ambicioso plano de expansão dos pontos de atendimento aos nossos clientes – planeando ter mais de 70 lojas abertas até ao final do ano. Queremos estar cada vez mais perto dos nossos clientes, para mantermos a confiança que temos vindo a alcançar junto dos portugueses.

O futuro da energia está em forte mudança, seja devido a evoluções tecnológicas, como a entrada dos carros elétricos ou baterias, ou devido a razões políticas, como atualmente se observa no conflito da Ucrânia.

Para fazer frente a todas estas evoluções, internamente foi criado um departamento de Pesquisa e Desenvolvimento, focado em analisar novos e inovadores produtos e serviços, sempre focados em reduzir a nossa pegada ecológica, para podermos oferecer aos consumidores em Portugal.

E estamos dedicados em poder levar essa mesma inovação e energia aos nossos clientes de mobilidade elétrica, com o lançamento de um cartão de Mobilidade Elétrica, com preços justos e energia de origem 100% renovável.

 

Como é que a Goldenergy considera a meta definida pela Comissão Europeia na redução do consumo de gás em 15%, até à próxima primavera?

Na Goldenergy acreditamos que todas as medidas de melhoria da eficiência energética são bem-vindas e, como marca com responsabilidade ambiental e social, devemos apoiar os nossos clientes a conseguirem melhorar a eficiência nas suas habitações.

E que de forma a Goldenergy ajuda os consumidores a serem energeticamente eficientes? Participámos este ano no Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia com um projeto de instalação de 1.000 termóstatos inteligentes, num investimento de 200 mil euros. O mais interessante é que está demonstrado que a instalação destes termostatos é capaz de reduzir o consumo de gás em 21% e que as medidas de isolamento de edifícios e de redução em um grau do aquecimento podem reduzir os custos em 6%.

Para operacionalizar esta medida, estamos a lançar uma ação para a distribuição dos 1.000 termostatos inteligentes.

Esta medida, apoiada no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia, aprovado pela ERSE, ficará disponível a todos os consumidores de Portugal Continental, que usem Caldeiras a Gás Natural para o aquecimento das suas habitações.

Prevemos abrir as candidaturas no início deste mês, com início da entrega dos primeiros termostatos a partir de meados de novembro.

 

Que medidas acha que o Governo deveria aplicar para fomentar uma maior independência energética do país?

Dado que Portugal não explora nem produz carvão, petróleo bruto ou gás natural e considerando que Portugal é um dos países europeus com maior exposição solar, fica claro que todas as medidas de apoio às empresas e particulares, na instalação de painéis solares para autoconsumo, são da maior importância.

As últimas medidas permitiram que em 2021, Portugal aumentasse a sua capacidade solar fotovoltaica em 701MW, tendo vindo a diminuir a dependência energética de países terceiros.

Uma das nossas principais áreas de atividade é a instalação de painéis solares fotovoltaicos para consumidores residenciais e pequenas empresas.

Acreditamos que o modelo mais sustentável é a produção de energia nos próprios telhados. Esta abordagem, ao contrário de uma aposta centralizada em grandes parques solares, que têm um maior impacto no meio ambiente, é mais eficiente, pois reduz-se as perdas no transporte e energia.

Para além dos programas lançados pelo Governo e geridos pelo Fundo Ambiental, do qual destacamos o Programa dos Edifícios +Sustentáveis com a última edição terminada em Maio, ainda não existe nenhuma confirmação oficial se será relançado.

Acreditamos que o Governo possa lançar outras medidas de apoio, como o “net-metering” – desconto da energia produzida durante o dia, à energia consumida à noite.

À semelhança de alguns países europeus, onde se destaca a Polónia e Holanda, um cliente pode deduzir, parcialmente, a energia que injeta na rede, os chamados “Excedentes de produção”, à energia que consume, durante um período de 24 horas. Esta medida tornaria muito mais atrativo o investimento em soluções fotovoltaicas.

Outra medida importante seria a simplificação do processo de venda dos Excedentes de Produção por parte dos consumidores. A legislação atual obriga o consumidor a abrir atividade nas finanças e a emitir faturas (ou ser auto-faturado) para a venda dos excedentes. Este processo poderia ser simplificado se fosse permitido às comercializadores fazerem um acerto direto, em termos de energia (kWh) sobre a energia que o cliente consume e a energia que injeta na rede.

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