A sua Imobiliária de eleição no Sudoeste de Portugal

A SW-PLACES é uma jovem empresa do sector imobiliário que assume um padrão de seriedade na prestação de serviços imobiliários, procurando realizar bons negócios com eficiência, proporcionando tranquilidade aos seus clientes, como avançam os sócios José Brito e Ricardo Miguel, em entrevista à Revista Business Portugal.

José Brito e Ricardo Miguel, Sócios

 

Como começou o projeto da SW-Places Imobiliária? Atualmente, quais são os principais fatores que fazem desta uma empresa distinta no ramo imobiliário?

O projeto SW-Places, resulta de uma união formal de forças (leia-se pessoas) que já há muito tempo e, sublinho, cerca de 20 anos, colaboravam em conjunto, de forma autónoma no ramo imobiliário e que, a partir de 2015, quando se começou a fazer sentir a recuperação efetiva da recessão de 2008, decidiram avançar para um projeto em conjunto. As valências dos CEO´s eram já mutuamente conhecidas, nomeadamente, o conhecimento das zonas, onde nos propunha-mos atuar, e dos respetivos sujeitos, e o reconhecimento destes últimos da nossa experiência no ramo, criava um cenário com uma boa perspetiva. Mas a nossa maior intenção era fazer chegar a informação ao potencial cliente (esteja ele onde estiver) do produto que os proprietários nos confiavam para promover, e com as atuais ferramentas existentes no mercado imobiliário (portais imobiliários, redes sociais, entre outras) por si só, não nos satisfazia, porque a informação passava “em atacado”, ou seja em conjunto com muitas outras imobiliárias, não possibilitando o destaque pretendido da marca SW-Places. Até que, em finais de 2019, no decorrer da pandemia que ninguém vai num médio a longo prazo esquecer, após muitas buscas de veículos que proporcionassem transportar a informação de forma mais personalizada dando evidência à marca e não aos portais imobiliários, encontrámos o parceiro certo (IMODIGI) que possui uma app (app.sw-places.com) dedicada que resulta também ela de vários anos de trabalho de campo, nomeadamente, a oscultação das necessidades dos agentes no exercício das suas funções, e acho que, desde essa data, que nos estamos a diferenciar e a evidenciar destaque entre as parceiras de atividade, pela forma revolucionária e personalizada como a informação passa e o feedback dos clientes tem sido realmente muito bom.

Concordam com a célebre frase de que este é um negócio de pessoas e não de casas e, nesse sentido, o principal objetivo da equipa é satisfazer as necessidades dos clientes e corresponder às suas expetativas? Acreditam que é cada vez mais difícil fazê-lo?

O ramo imobiliário é, sem dúvida, um negócio de, e para pessoas. Vender ou comprar uma casa não é uma atividade corriqueira e que se faça de ânimo leve, mas sim, um passo importante nas famílias, umas porque conseguem capital que os possibilita realizar o sonho que até então não lhes foi possível, e os outros que, perspetivam uma vida nova na zona que escolheram para o efeito. Eu acho que, não é nem mais nem menos difícil do que já foi, mas como este negócio é sobre um assunto muito sério, é necessário que haja uma forte capacidade de escutar e interpretar, por forma a conseguir uma sintonia sobre os mais variados assuntos que se cruzam no decorrer do acompanhamento nas negociações. O mediador imobiliário não deverá ser só um apresentador de imóveis, sou da opinião que deveria existir formação para o exercício da profissão, porque este deve ser capaz de instruir, aconselhar e, acima de tudo, ser capaz de encontrar a solução para ultrapassar os obstáculos com os quais os clientes se deparam no contexto da mediação imobiliária.

 

Sendo que cada agência tem o seu nicho de mercado, qual é o da SW-Places Imobiliária?

Tal como o nome indica, no momento é o SW de Portugal, mas podemos ler também o SW da Europa, e aí o território é mais abrangente, é uma questão comensurável. O nicho de mercado da SW-Places é busca incessante em todo o território de imóveis que os clientes que procuram esta região pretendem, falamos de quintinhas, casas de campo, casas de aldeia, vivendas, tendo sempre o fator mar como referência.

 

Normalmente fazem a gestão/ acompanhamento pós-venda?

Sim claro, fazemos questão disso, até porque até à data todos os clientes ficaram amigos, afinal apoiámo-los na aquisição do imóvel que escolheram no local que desejavam, como referi anteriormente, um passo importante na vida do sujeito.

 

Assumem-se como a grande referência do sudoeste de Portugal. Ainda assim, têm capacidade de atuação por todo o país? E a nível internacional?

Costumo dizer na brincadeira, “nós vamos até ao céu”, grande referência são as parceiras de renome que estão no mercado há muitos anos. Nós pretendemos fazer bem o nosso trabalho e isso com certeza que nos apoiará num crescimento sustentável da estrutura da SW-Places. Temos vindo a sentir uma forte solicitação por parte de clientes, tanto compradores como proprietários de imóveis, que já nos abordam pela marca, vejo nisso uma aposta ganha na intenção que tivemos de fortalecer a identidade, agora é continuar o nosso trabalho como até aqui, sem dar por garantido o que quer que seja.

 

Qual a análise que fazem da atualidade do mercado imobiliário? E para o vosso futuro enquanto agência, quais são os projetos que têm em mente?

Gostaria de ver implantado um sistema de formação profissional para agentes imobiliários, gostaria também que as associações defendessem os nossos interesses nomeadamente exigir ao Governo que aprovem uma lei em que qualquer venda deva passar por uma mediadora imobiliária (se o meu carro necessita de conserto eu vou ao mecânico). “Prognósticos fazem-se no fim”, o que lhe posso dizer é que, no momento na nossa região sempre foi procurada por uma classe mais alternativa, (no bom sentido da palavra) e não de massas, e como tal, ou esta região se tornará a nova Biarritz, em que o mercado não teve influência no valor dos imóveis na década de 90 ou, seguirá de um modo geral as oscilações do mercado imobiliário, que ainda está no topo da onda, mas devido às alterações das taxas de juro, deverão criar uma tendência descendente. Eu, sendo um optimista por natureza, acredito na primeira.

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