“Trabalhar na área financeira pode apresentar oportunidades infinitas e uma carreira muito gratificante”

Manuela Robinson, Joint Country Manager da Blacktower Financial Management (International) Ltd (BFMI), em entrevista à Revista Business Portugal.

Em entrevista à Revista Business Portugal, Manuela Robinson, Joint Country Manager da Blacktower Financial Management (International) Ltd (BFMI), reconhece com orgulho, que cada vez mais emergem histórias de mulheres que conseguem conquistar o seu lugar justo neste mercado, contrariando a tendência dos últimos anos.

Com 35 anos de atividade, a Blacktower Financial Management (International) Ltd (BFMI) dispõe de consultores financeiros independentes que acompanham a evolução das necessidades dos clientes, regulamentos e legislação. Os recursos humanos e a sua excelência foram e são decisivos na expansão da empresa?

O traço diferenciador de qualquer empresa de excelência é a elevada qualidade do seu pessoal, e aí a BFMI não é diferente. Uma boa empresa é composta, não só por um conjunto de serviços de um elevado grau de excelência, mas também por excelentes profissionais que os prestem, sendo por isso que estamos rodeados dos melhores que o setor financeiro tem para oferecer. A BFMI procura maturação constante dos seus objectivos por todos os elementos dos quadros, e é líder no sector financeiro porque toda a equipa está interligada e pondera todos os desafios e riscos que se enfrentam, em conjunto. Operamos num contexto complexo de dimensão internacional, e fazemos apostas constantes em melhorias que da melhor forma sirvam os nossos investidores, e que no processo também nos façam crescer enquanto instituição duradoura e respeitável que somos, com a garantia constante da confiança de quem investe.

O mundo dos serviços de investimento e planeamento financeiro é bastante complexo e encontrar os produtos certos é demorado. No contexto atual de pandemia, de que modo é que recorrer aos vossos serviços se torna mais importante?

Não existe em memória recente um cataclismo financeiro tão acentuado como aquele que foi trazido pela pandemia da Covid-19, e cujas repercussões sobre os mercados financeiros ainda se fazem – e farão sentir nos próximos anos. Ainda que gravosos, estes períodos de profunda instabilidade funcionam também como períodos propícios à análise – do nosso propósito e estratégia. As pessoas estão mais predispostas para pensar no futuro agora do que em qualquer outra altura (por força da atual pandemia) e o nosso papel desde o primeiro dia foi sempre o de tranquilizar, adaptando e corrigindo as carteiras de ativos em função das expectativas dos investidores para esta nova realidade. Numa altura de swings profundos e de um mercado altamente volátil, procuramos, com a experiência conjunta e acumulada da BFMI, ajustar estes portefólios de forma a acautelar todos os possíveis cenários, salvaguardando e aconselhando os nossos clientes relativamente a quaisquer sobressaltos financeiros.

Os vossos consultores fornecem um aconselhamento independente e um serviço personalizado. De que forma essa dinâmica de trabalho garante uma resposta apropriada em função das circunstâncias pessoais ou empresariais, cá ou no exterior?

Na BFMI não estamos vinculados a vender nenhum produto específico. O que oferecemos é um aconselhamento holístico e uma proposta financeira “tailor-made”. Procuramos maximizar as rentabilidades financeiras procuradas pelos nossos clientes, sempre com o menor risco possível e de acordo com o conjunto de necessidades particulares de cada um (já que não existem para nós dois clientes com necessidades iguais). A excelência do nosso serviço assenta, sobretudo, num princípio fundamental de reciprocidade e de confiança, não só entre nós enquanto equipa, mas também com os nossos clientes. Aconselhamos sempre com pragmatismo e transparência de forma a responder às exigências do sector, sem considerar separadamente as dimensões nacional e internacional, num mundo globalizado e interconectado. A estratégia de garantia de profissionalismo com qualidade é sempre exactamente esta.

No passado dia 8 de março celebrou-se o Dia internacional da Mulher. Que análise faz do papel da mulher e que conselhos poderia dar a uma mulher em início de carreira no campo financeiro?

Quando jovens mulheres iniciam as suas carreiras é, por vezes, avassalador, porque o mundo financeiro é um mundo fundamentalmente masculino. Felizmente, nos últimos anos, tem-se verificado uma inversão desta tendência e cada vez mais se ouvem histórias de mulheres que conseguem conquistar o seu lugar justo dentro do mercado. As mulheres precisam apoiar mulheres, compartilhar conhecimentos e experiências – é esta a base que produz o maior sucesso, credibilidade e integridade. O meu conselho para uma mulher a dar os primeiros passos nesta área é de ter os seus objetivos bem definidos; escolher um(a) mentor(a); assumir as suas responsabilidades e acima de tudo fazer o seu trajeto tendo sempre consciência do seu valor. Trabalhar na área financeira pode apresentar oportunidades infinitas e uma carreira muito gratificante.

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