“O estudo e o compromisso de cada projeto são garantia de confiança”

Bruno Jesus, Diretor Técnico Comercial da OGC Construção, em entrevista, destaca o ritmo de angariação de projetos por fidelização e a transparência negocial com os clientes e parceiros, como um fator-chave para o sucesso. A par disso, revela que o constante investimento interno em formação de novas soluções construtivas tem sido fundamental para o desenvolvimento da empresa.

Bruno Jesus, Diretor Técnico Comercial

A OGC é uma empresa especializada em construção, reabilitação urbana e carpintaria com garantia de qualidade e competitividade nos preços. Comercialmente, como é que a OGC Construção, na pandemia e em plena guerra, consegue manter competitividade e a angariação de contratos?

Mantendo uma visão estratégica, a longo prazo, com os clientes e sendo a escalada de preços dos materiais universal, a OGC procura manter o ritmo de angariação de projetos por fidelização e transparência negocial com os nossos clientes e parceiros, sendo essa a chave do sucesso.

O estudo e o compromisso de cada projeto, bem como a criação de soluções alternativas mais competitivas, são garantia de confiança, que faz com que os clientes estejam sempre próximos, sendo isso essencial para a conclusão da obra.

Como é desenvolvido o planeamento das obras? E que questões são tidas em conta em cada projeto em que a OGC Construção está presente?

O planeamento de cada obra tem a sua a sua estratégia de desenvolvimento, desde a fase comercial à construção. Cada projeto tem de ser estudado e pensado, tanto pelos nossos técnicos em harmonia com os arquitetos e cliente, por forma a potencializar todos os recursos. A capacidade de produção interna da empresa é uma mais-valia para o negócio, permite-nos reduzir tempos entre atividades, traduzindo-se numa redução de custos associados, mantendo a competitividade comercial.

Como é que a OGC, no negócio da Carpintaria, mantém a comercialização e produção, com a escalada de preços do último ano?

Por forma a manter e aumentar o nível de produção, somos levados a ponderar cada preço, fazendo uma análise à tendência de mercado e, por vezes, redefinição das regras contratuais adequadas à conjuntura atual. A oscilação dos preços das matérias-primas e serviços, obrigou-nos também a ponderar revisões de preços e ajuste de margens à realidade em que vivemos.

A empresa aposta em novos materiais, produtos, tecnologias e conceitos na área da construção. O que vos distingue num mercado cada vez mais competitivo e global?

O constante investimento interno em formação de novas soluções construtivas, é um elemento chave para o desenvolvimento da empresa, permitindo-nos evoluir à velocidade da exigência do mercado, de forma a que o cliente considere a OGC como uma mais-valia nos métodos construtivos de vanguarda, perfeitamente validados com experiências vividas, e transmitindo ao cliente segurança e conforto na altura da decisão.

Qual foi o ritmo de produção e o resultado da faturação neste ano de plena inflação e guerra?

Apesar das dificuldades atravessadas a nível universal, com escassez de disponibilidade de materiais e recursos humanos, a OGC conseguiu manter um crescimento considerável, em sintonia com os anos anteriores, atingindo um acréscimo de 20% de produção em relação a 2021. Tal facto, deve-se, essencialmente, à constante adjudicação de projetos de média dimensão, balanceada com a evolução da estrutura empresarial.

Todos os projetos assumem a sua importância num determinado momento da vida de uma empresa. Do portfólio da OGC Construção, que obras são consideradas mais emblemáticas? Quais as suas características e que valor aportam à sua localização? Os principais clientes da OGC Construção são portugueses ou investidores estrangeiros?

Tendo as todos os projetos a sua importância, poderemos salientar alguns, nomeadamente, construção de prédio de nove apartamentos na Avenida Madrid, reabilitação de prédio com nove apartamentos em Campolide e reabilitação de prédio com dez apartamentos na Calçada do Combro, concluindo assim que as obras de maior dimensão tendem a localizar-se na Grande Lisboa, maioritariamente com investidores estrangeiros (americanos e asiáticos).

O nosso portfólio contempla também moradias de luxo e de gama média com destino a habitação unifamiliar, de investidores particulares, portugueses e europeus.

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