“A garra, honestidade, seriedade e profissionalismo continuam a ser a nossa missão”

É com prazer que estão de novo na nossa revista, porque acreditam que ambos temos um trabalho sério e digno, que faz com que cada um dos nossos clientes, seja de facto nosso parceiro. Por esta razão, vamos dar a conhecer um pouco mais a CUCP que existe desde 1875.  Falamos de uma SA com três jovens administradores efetivos: a Maria Luísa Borges; o Bruno Gonçalves e o António Fernandes.

A Companhia União de Crédito Popular quer estar em todo o lado onde haja quem precise de ajuda e, por isso, às atuais 13 lojas de penhoras e duas de ourivesaria irão juntar-se mais seis novas. De que lojas se tratam?

Sim é verdade. Temos 13 lojas de penhores e duas ourivesarias. Mas, as seis ou mais, novas casas fazem parte de projeto. Em breve, serão abertas duas casas de penhores, uma no centro e outra na margem sul do Tejo. Temos sido incentivados pelos nossos clientes a estarmos um pouco mais próximos deles pelas condições que oferecemos.  Na CUCP não paga:  juros de mora; comissões de abertura de conta; seguro; manutenção de conta; guarda e transporte dos objetos para o local de segurança.

O crescimento do negócio significa também aumento de recursos humanos que perpetuem a história da empresa e alcance de novos públicos?

Infelizmente, temos de dizer que o aumento do negócio é uma visão um pouco forçada nos últimos tempos. A razão é muito simples. A pandemia veio trazer muitos constrangimentos e todos estamos apreensivos com o futuro. A CUCP entende que os seus clientes são pessoas que fazem movimentar a economia e os tempos em que temos vivido  não está a deixar. Mas, não desistimos, razão porque não despedimos ninguém e, este ano, já recrutámos três colaboradores. Mas, se alguém quiser vestir a camisola da CUCP, temos lugar para mais uma ou duas pessoas na zona centro. Enviem CV para cucp@cucp.pt. Felizmente, a rotação de mão-de-obra nesta companhia, da qual me orgulho de ser presidente, é tendencialmente nula.

Neste sector, a CUCP é quem faz as avaliações mais realistas e próximas do cliente. Uma estratégia de continuidade que o cliente atual valoriza?

É um facto. As nossas avaliações respeitam integralmente o articulado no decreto-lei que rege a atividade prestamista. Dec-Lei 160/2015  de 11 de Agosto, no seu artº 18. Não nos podemos esquecer de que o povo nos seus ditados tem razão ao dizer: “Quem estraga velho paga novo” e é para poder assegurar o cliente que o artº 25 fala de perdas ou danos. A CUCP quer ter os bens dos clientes bem seguros. Sim, pagamos aos seguros sobre a avaliação acrescida de 50%, mas, felizmente, em 2008, quando fomos roubados, sentimos que os clientes  tiveram oportunidade de adquirir tudo novamente com o valor da indemnização. 

Neste negócio em específico é importante que se perspetive uma relação a longo prazo porque como um dos vossos antecessores deixou em legado “o cliente é para hoje e sempre”?

Estamos a falar de Manuel Aleixo Ferreira, tio de Maria Luísa Borges e Bruno Gonçalves, que foi administrador da CUCP durante décadas. Entrou nesta casa com cerca de 16 anos e deixou-a aos 92. Não há ninguém que não se lembre do Aleixo, como gostava de ser tratado. Homem de fina piada e respeitador. Foi um grande impulsionador e de uma visão do negócio como poucos, com a grande vantagem de ser honesto, trabalhador e conhecedor do ofício. Dele todos nós bebemos um pouco da sua sabedoria. Uma coisa é certa. A garra, honestidade, seriedade e profissionalismo continuam a ser a nossa missão.

Mas, se falamos do Sr. Aleixo, nunca podemos separar o seu querido colega António Barbosa Ribeiro, conhecido pelo Sr. Barbosa, também este administrador, que ainda nos liga quase todos os meses com os seus 102 anos. Melhor do que estes exemplos? Isto foi o que nos legaram e nós em conjunto, já somos 37 trabalhadores .

Em 2020, viram-se obrigador a fazer ajustamentos aos horários de trabalho e criar um plano de contingência. Hoje, já adaptados a esta nova realidade o negócio mantém-se com as suas características identitárias?

A pandemia obrigou-nos a reduzir o horário e mantemos ativas todas as medidas da DGS. O mundo mudou. Todos andávamos numa correria louca sem tempo para olharmos para o nosso eu. Há que aceitar e acompanhar os novos tempos. A CUCP continua atenta e a dialogar com os nossos clientes para perceber a melhor forma de os servir. Sem eles não existiríamos.

A abertura de novos espaços num ano tão difícil para tantos negócios é uma perspetiva de um futuro sempre em crescimento e consolidação da Companhia União de Crédito Popular?

Como já tivemos oportunidade de dizer, estaremos, tão perto quanto possível, onde os clientes precisarem da nossa ajuda. Defendemos: não venda, penhore. Vender é perder património. Os bens de hoje são a ajuda no amanhã.

Alertamos para que antes de vender consulte a CUCP e veja como o conseguimos ajudar. Temos uma experiência neste ramo de 146 anos. Sabia que vir ao prestamista é sinal de que possui bens? Recebe na hora. Ninguém precisa de saber. E, funcionamos como guarda de valores. Vá de férias ou faça obras em segurança, falando connosco. Tudo o que paga para além do juro, que atualmente é de cerca de 1.10€ por cada 100€ de empréstimo, amortiza o empréstimo e fica a pagar cada vez menos juros. Visite-nos em www.cucp.pt e veja como nos localizar e tirar as dúvidas que tem. Ficamos ao seu dispor.

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