Um serviço inovador de higiene profissional

A SAPRODER tem quase 25 anos de experiência no ramo de higiene profissional e é especialista no mercado nacional. Em entrevista, Nuno Fernandes, Gerente, traça um balanço do percurso da empresa e destaca que a distinção como uma das TOP 10 Melhores PME do Setor e da Região resulta de “1% de inspiração e 99% de transpiração”.

Nuno Fernandes, Gerente

Que balanço faz do crescimento e desenvolvimento da empresa ao longo das décadas?

Volvidos quase 25 anos, sinto que o balanço da SAPRODER é positivo! Longe vai o ano do nascimento da Saproder, 1999, assente na oportunidade de abraçar o mercado emergente da higiene profissional, com dúvidas e incertezas, em turbilhão. O tempo foi passando e a empresa foi-se instalando no mercado, com paciência, profissionalismo, dedicação e competência. Paulatinamente, fomos reunindo uma equipa de trabalho excecional e experiente, uma consistente parceria de distribuidores que conseguimos cativar através de uma relação de lealdade, um vínculo de respeito com os nossos principais fornecedores, e uma união de confiança com os nossos parceiros da banca, que agregados foram, e são, o pilar da nossa existência. Porque crescer e sobreviver num mercado global tão competitivo só é possível se conseguirmos reunir estes valores e parceiros, que felizmente, conseguimos consolidar nesta longa caminhada. A todos a minha admiração e respeito, não esquecendo todos os colegas que, por diversos motivos rumaram a outros desafios, mas que integrarão para sempre o património imaterial da SAPRODER.

 

A SAPRODER foi distinguida como uma das TOP 10 Melhores PME do Setor e da Região, pela solidez financeira e de negócios. De que forma pretendem potencializar a atribuição deste prémio para continuar a fazer a empresa crescer e destacar-se no mercado?

A distinção é apenas o resultado da célebre frase de Thomas Edison: “1% de inspiração e 99% de transpiração”. Por isso, continuaremos com a simplicidade que nos caracteriza, a aperfeiçoar a nossa competência, e continuaremos a melhorar e superar os percalços em que tropeçamos, com paciência, conhecimento e sabedoria acumulada.

 

São duas décadas a satisfazer as necessidades dos clientes. O investimento na formação e inovação são dois tópicos que a empresa prestigia, é esta a chave para o sucesso?

Sem dúvida. A génese da Saproder é comercial, logo, sem uma equipa que não comungasse dos ideais e estratégia da sociedade, não teríamos chegado tão longe. Por isso, fazemos, periodicamente, formações internas e externas, a fim de melhorar métodos de trabalho, compreensão das inovações de sistemas e gamas de produtos que vamos incorporando.  Quanto à inovação, a nossa empresa é coadjuvada pela Proder, SA, nossa casa-mãe, que dedica particular importância e tempo à inovação e desenvolvimento. Todos os anos, incorporamos sistemas com tecnologia inovadora, novas gamas de produtos diferenciados, ultra concentrados, desenvolvimento de produtos ecolabel, proporcionando aos clientes, nos sectores onde atuamos, rentabilidades excecionalmente atraentes. 

Como é que olha para o futuro da SAPRODER? 

Parafraseando o pai da economia moderna, e revisitando o seu pensamento, denoto atualmente muitas semelhanças com o longínquo séc.. XVIII, com modificações elaboradas e coloridamente disfarçadas nas asas que a “santa” democracia consente. Excertos como “na maior parte dos países, a totalidade ou a quase totalidade das receitas públicas é empregada na manutenção de indivíduos não produtivos. Toda essa gente, dado que nada produz, tem de ser mantida pelo produto do trabalho de outros Homens”. Ou como:o Estado, como máquina essencialmente política, é, pelas suas próprias funções, incompetente para a atuação económica”, são, indiscutivelmente, realidades contemporâneas, e muito preocupantes, no que ao futuro diz respeito.

Quanto ao nosso futuro, acreditamos na nossa motivação e continuaremos a percorrer, arduamente, o nosso objetivo de aumentar quantitativamente e qualitativamente a nossa presença no mercado. 

Apenas desejo, com fervor, que o Estado não nos asfixie com mais aumentos de carga fiscal, 36,4% do PIB no ano transato, a qual não é aplicada no ciclo produtivo e apoio à economia, mas sim no absentismo intelectual do Estado social, que é o suporte do parasitismo e das maiorias democráticas. E se assim for, retorno ao início da incerteza que me assolou aquando da constituição da SAPRODER! Necessitamos que o Estado administre com sabedoria, as contribuições de cada agente económico, e não as desperdice atirando-as, do alto do campanário, em dia de nomeada, à legião de “pobrezinhos” que tem criado, como era apanágio nos idos tempos da Idade Média. 

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