O sucesso do coliving explicado por Joivy

Como o coliving está a revolucionar o mercado de arrendamento: a opinião de Joivy

Alugar uma casa na cidade está a tornar-se cada vez mais caro. À renda se acrescentam outras despesas, como telefone, água quente e energia elétrica, o condomínio, as compras, para citar apenas algumas. Ao mesmo tempo que as rendas aumentam, a inflação galopante penaliza os salários, que se revelam insuficientes em muitos casos. Alugar uma casa é uma necessidade, que se torna ainda maior com o retrono às grandes cidades após a pandemia.

No entanto, uma nova realidade está a revolucionar o mercado do arrendamento: o coliving. Joivy, uma realidade europeia de referência no mercado residencial, foi mais a fundo nessa questão: vejamos o que resulta da sua análise.

O que significa coliving e porque está a ter tanto sucesso

Uma tradução do inglês de coliving é coabitar. No coliving, os custos, muitas vezes consideráveis, de uma habitação são parcialmente reduzidos. Graças a este tipo de arrendamento, é possível viver até mesmo em zonas centrais que, de outra forma, não seriam acessíveis. Mas este método de vida é mais do que isso, uma vez que não são apenas as despesas que são partilhadas, mas também as experiências e os momentos diários da vida em comum.

Mais tecnicamente, Joivy explica que o coliving é um modelo residencial em que os espaços pessoais são combinados com áreas partilhadas. Uma simples sala de estar, cozinha ou terraço tornam-se, num apartamento deste tipo, locais onde se pode interagir com pessoas que muitas vezes partilham um estilo de vida semelhante.

Esta é uma opção muito popular entre os estudantes, mas também está a tornar-se cada vez mais popular entre os trabalhadores e as pessoas mais maduras, solteiras ou em casais. Falamos de nómadas digitais, no caso dos trabalhadores, ou de soluções multifamiliares para as famílias. Como já foi referido, não se trata apenas de partilhar um espaço e dividir a renda, mas de promover um sentido de comunidade entre os que vivem sob o mesmo teto. É também uma forma de potenciar o crescimento pessoal através do conhecimento mútuo.

É uma modalidade flexível, dada a possibilidade de alugar imóveis inclusive por períodos curtos. A mudança é também facilitada pelo facto de os apartamentos estarem, na maioria dos casos, já mobilados e equipados com todo o conforto. Em alguns casos, são também propostos contratos com tudo incluído, ou seja, que incluem as despesas de água quente, energia elétrica, etc.

De igual importância é o fator social. Principalmente quando a pessoa muda de cidade no próprio país ou se muda do exterior, o coliving facilita a criação de novas amizades. Com um companheiro de quarto, é possível, por exemplo, organizar saídas juntos ou simplesmente ter alguém com quem falar depois de um longo dia de trabalho. A longo prazo, pode estabelecer-se uma relação de convivência e aprender sobre outras tradições e culturas sem sair de casa.

Uma nova forma de entender a habitação

O Coliving está a ter um forte impacto no mercado imobiliário, uma vez que procuram-se sempre mais soluções de habitação capazes de satisfazer as necessidades específicas dos potenciais inquilinos. Os apartamentos, por exemplo, para além de estarem mobilizados, devem garantir a todos os inquilinos a devida privacidade e, ao mesmo tempo, a sociabilidade, graças à presença de espaços adequados.

Não faltam empresas de construção (e não só) que perceberam o potencial desta nova forma de viver e estão a tentar investir na realização de soluções de habitação adaptadas a este tipo de procura.

Além disso, as novas tecnologias e uma equipa de profissionais experientes permitem que plataformas como a Joivy simplifiquem a procura de habitação e que ajudem os clientes a encontrarem as pessoas certas com quem morar junto.

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