Credin Portugal: Produtos diferenciados para o sucesso do seu negócio

Há mais de 46 anos no mercado, a Credin Portugal apresenta os produtos ideais para as áreas de panificação e pastelaria. Sendo a procura de soluções inovadoras um dos principais objetivos da empresa, Fernando Coelho, CEO, pretende continuar a desenvolver projetos que desafiem o percurso da Credin.

Um trajeto aliado ao crescimento
Foi em janeiro de 1973 que a Credin Portugal começou a conquistar o mercado. A empresa dedica-se, desde o início, à produção e comercialização de ingredientes e matérias-primas para as indústrias de pastelaria e panificação, nomeadamente farinhas para o fabrico de vários tipos de pães e bolos, cremes para rechear ou decorar, geleias, chocolates, margarinas, frutos secos e fruta confitada. Estes produtos são um exemplo da gama alargada de produtos que a Credin fabrica e comercializa.
A história da Credin é marcada pela importação de produtos da empresa Credin AS sediada na Dinamarca. Posteriormente e em 1978, iniciaram em Portugal a sua produção, mais precisamente nas instalações em Moreira da Maia. Já em 1983, estabeleceram um acordo com a FNM – Fábrica Nacional de Margarina – parceria que terminou em 1992 quando a Credin AS obteve todo o capital.
Assim, a expansão do negócio permitiu que em 1996 construíssem uma fábrica moderna em Lousa, concelho de Loures. Com o sucessivo crescimento tiveram de alargar novamente as instalações e em 2000 acrescentaram uma plataforma logística. Foi desta forma que a unidade da Maia passou a ser o apoio central de todos os clientes da região norte. O investimento de vários milhões de euros permitiu a compra de equipamentos automatizados, laboratórios para investigação, desenvolvimento de produtos, aplicações e controlo de qualidade. Todos estes aspetos resultaram na inovação, na qualidade, na excelência do serviço prestado aos clientes e ainda na implementação de sistemas de garantia da qualidade e segurança alimentar, tendo em conta as normas ISO 22000 e BRC.
As empresas Credin, do grupo Palsgaard A/S, foram adquiridas (em 2003) pelo grupo norueguês Orkla ASA, “passando a fazer parte da divisão de ingredientes alimentares (OFI – Orkla Food Ingredients)”. Este grupo tem cerca de 60 empresas e 27 unidades de produção espalhadas por 21 países europeus.

Panificação e pastelaria
A Credin Portugal, atualmente com 80 colaboradores, assenta o seu core business na panificação e na pastelaria, duas das áreas com maior destaque e importância no setor da alimentação. Para que nada falhe, a empresa dispõe de uma equipa técnica especializada que acompanha todas as empresas, desde padarias e pastelarias artesanais até às grandes indústrias e superfícies comerciais. É feito um trabalho em rede com as empresas do grupo Orkla (na Europa) para que seja possível trabalhar as soluções caso a caso consoante as necessidades de cada um.
A presença da inovação é essencial para o sucesso da empresa. O CEO explica que a capacidade de criar, dar a conhecer novas soluções, produtos, conceitos, embalagens e o marketing são fatores importantes que representam oportunidades para os clientes desenvolverem os seus negócios com a maior rentabilidade possível.

Exportação na linha da frente
A presença no mercado internacional tem registado um contínuo crescimento, conquistando uma grande percentagem do volume de negócios da Credin. Espanha (onde têm uma empresa subsidiária com escritório em Barcelona), Norte da Europa, Centro da Europa, países de África e continentes Americano e Australiano fazem parte dos destinos para onde os produtos são exportados.

Uma estratégia bem definida
Com o decorrer da crise financeira entre 2010 e 2014, a direção da empresa fez uma reflexão sobre qual seria a melhor estratégia a seguir, nunca esquecendo que “uma estratégia é sempre uma escolha”. A escolha feita, e que faz parte da missão empresarial da Credin, é a produção e comercialização de “produtos e serviços de qualidade a um preço razoável”.
Apesar da estratégia estar bem consolidada, o nosso entrevistado refere que um dos maiores desafios que o setor enfrenta é o facto de “os nossos clientes perderem os consumidores. Se isso acontecer nós perdemos os nossos clientes e, consequentemente, o mercado desaparece”. Acrescenta ainda que “há uma classe média cada vez mais exigente, onde crescem as preocupações com o que consomem e as repercussões na saúde”. Isto resulta numa maior preocupação não só com a origem mas também com a sustentabilidade das matérias-primas que são utilizadas. Para isso, a gama de produtos tem de ir ao encontro das necessidades dos clientes. “Pães com menor teor de sal, pães com fibras, com sementes, ricos em ómega 3, pães feitos à moda de antigamente, bolos com baixo teor de açúcar e de gordura, bolos com fibras, sem gorduras hidrogenadas, ricos em fruta, bolos e pastéis bem decorados e com acabamentos atraentes, pães e bolos expostos com elegância e profissionalismo”, são alguns dos exemplos das ofertas que a Credin disponibiliza aos clientes.
Questionado sobre o futuro, o CEO acredita que “o futuro depende, essencialmente, do que cada um de nós faz no presente e da nossa contribuição. A Credin, daqui a 46 anos, será aquilo que as pessoas fizerem dela”, conclui.

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