Soluções proativas rumo à eficiência construtiva
Na esteira do sucesso da Superfícies Cruzadas, conversamos com João Brás, o visionário CEO por trás desta jovem empresa que, em apenas dois anos, conquistou a Certificação Scoring “Top 5% Melhores PME de Portugal”, fruto de um crescimento rápido e da concretização de obras emblemáticas.
Quando foi fundada a empresa Superfícies Cruzadas? Qual é a história da empresa e como avalia a sua evolução? No contexto da indústria de construção, quais são as estratégias-chave que a Superfícies Cruzadas tem implementado para se manter competitiva e sustentável ao longo do seu percurso?
A Superfícies Cruzadas – Construções Lda, foi constituída a 26 de junho de 2021, é uma empresa de gestão familiar, composta neste momento por dois sócios, com historial no setor da construção civil ao longo de mais de 25 anos de experiência. A fundação da empresa foi o concretizar de um sonho há muito idealizado e por várias vezes adiado, mas que com os conhecimentos adquiridos e o know-how do mercado, os seus sócios decidiram que era o momento certo para avançarem. A estratégia-chave é construir com elevado padrão de qualidade, tendo em conta as necessidades dos clientes, acompanhando todas as fases do projeto, propondo métodos e soluções mais eficientes para a obtenção de um produto final de excelência.
A Superfícies Cruzadas é uma empresa de Construção Civil, que efetua todo o tipo de obras de construção civil, reabilitação, remodelações, obras particulares e obras públicas. Que obras foram mais emblemáticas e que gostaria de destacar do vosso portfólio?
Todas as nossas obras são importantes independentemente da sua dimensão, porque todas nos permitem crescer em competência e capacidade de execução. Ao nível das obras particulares, realizamos várias obras de remodelação de apartamentos na área da grande Lisboa, com predominância do Chiado, Avenidas Novas, Ajuda, bem como na zona de Mem Martins, Belas e Ribamar. Nas obras públicas, temos executado diversas obras novas e algumas de reabilitação de infraestruturas, como em Troia, e de reabilitação de fachadas e interiores em edifícios públicos em Lisboa. As mais emblemáticas são a remodelação de apartamentos e fachadas na Rua Poiais de São Bento, remodelação de apartamento em condomínio fechado da Ajuda e a remodelação de apartamento na Rua de São Ciro. Nas obras públicas temos a rede de esgotos novos e diversas reabilitações de infraestruturas no CEOM da Marinha em Troia.
Este ano, a Superfícies Cruzadas foi distinguida com a Certificação Scoring Top 5% Melhores PME de Portugal. Que significado é que tem esta conquista para a empresa? Que mais-valias advêm desta distinção quer internamente, quer a nível da perceção do mercado?
Esta certificação, ao fim de apenas de dois anos do início da nossa atividade, faz-nos acreditar que no futuro seremos capazes de manter esta posição, quer fazer mais e melhor, mantendo os nossos padrões de qualidade, apesar da concorrência neste setor ser muito elevada. As mais valias desta distinção, internamente, encaramos como um reforço positivo e motivacional para a nossa equipa de modo a continuar o nosso trabalho, pois estamos a atingir os nossos objetivos. Ao nível do mercado, apesar de sermos uma jovem empresa, esta posição transmite que somos uma empresa idónea, e que se diferencia pela relação qualidade-preço e capacitação na execução dos projetos.
Que estratégia tem desenhada em termos de futuro para que a empresa seja, cada vez mais, uma referência no mercado nacional, garantir um crescimento sustentável e desenvolver metodologias e tecnologias que maximizem a qualidade dos vossos serviços e a satisfação dos clientes?
Atualmente, a Superfícies Cruzadas procura consolidar a sua presença no mercado de forma sustentada com recurso a uma construção de qualidade, apostando na diversidade de trabalhos, pois o setor de construção civil é muito diversificado, e na diferenciação de modo a garantir a melhor relação preço-qualidade. Pretendemos aumentar o nosso raio de ação e iniciar a realização de obras até 150 km da nossa sede, com a criação do estaleiro central, onde armazenamos para além dos equipamentos, também vários materiais de construção civil de modo a sermos mais competitivos a nível de prazo de execução, não estando dependentes dos fornecedores, e reduzindo custos. Trabalhamos no sentido de otimizar os processos construtivos de modo a conseguirmos reduzir o prazo e o custo dos projetos.