O grupo Fortera vai implementar o inovador conceito de habitação Alive no sul da região metropolitana de Lisboa, num novo projeto residencial que terá um investimento de mais de €200M, acaba de anunciar a empresa, que quer fomentar o sentido de comunidade e proporcionar uma habitabilidade plena no século XXI nos seus empreendimentos.
Os primeiros passos deste novo empreendimento deverão ser dados na Margem Sul já no final de 2023, estando a conclusão do empreendimento previsto para 2026.
“Estamos preparados para levar o Alive para a margem sul de Lisboa porque acreditamos que esta é a forma ideal de viver. Implementar este projeto disruptivo em Portugal é incrível e queremos garantir que cada empreendimento Alive tem espaços de interação como área para churrasco, jardim integrado, fogueira com espaço de reunião e claro, espaço de cowork”, revela Elad Dror, CEO da Fortera.
O objetivo da Fortera para a margem sul de Lisboa é uma expansão residencial e comercial para criar um novo central business district (CBD).
“O Sul de Portugal tem crescido imenso e tem sido muito desenvolvido, mas ainda falta uma componente fundamental: o CBD. Queremos trabalhar para que quem mora naquela zona possa também trabalhar, ter espaços de lazer e, eventualmente, não ter que atravessar a ponte e ficar 3 horas no trânsito, diariamente”, acrescenta Elad. Este novo conceito terá um investimento de €500M e pretende criar sinergias, aproximar pessoas, tomando a tecnologia e inovação, e colocando-as ao serviço das pessoas.
Alive Riverside
Em Vila Nova de Gaia, a Fortera já deu início à 1.ª fase – orçada em €40M – da construção Alive Riverside, empreendimento localizado na margem do Rio Douro com um investimento global de €110 milhões e que comporta 126 apartamentos de tipologia T1 a T5. O conceito Alive by Fortera pretende criar infraestruturas nos seus edifícios como uma série de novos serviços e “amenities” que facilitam a vida das pessoas, e vão ao encontro desta nova forma de estar. Segundo o estudo mais recente da Comissão Europeia sobre a Solidão na União Europeia, 21,9% dos portugueses admitem sentir-se sozinho. Mais grave ainda, Portugal foi, em 2020, o sexto país da União Europeia onde o sentimento de solidão mais aumentou.
“Num mundo onde tantos amigos são virtuais, chegou a hora de nos reunirmos novamente, na vida real, e nada melhor do que o sítio onde vivemos para o fazermos. Isto é o Alive, um conceito que pretende criar sinergias, aproximar pessoas, proporcionar uma habitabilidade plena no século XXI, e cimentar o sentimento de ‘estar vivo’”, conclui o responsável pela Fortera.