A essência do profissionalismo

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A Work3, uma empresa de Arquitetura, Engenharia, e Fiscalização de Empreitadas 100% portuguesa, situada em Monção, tem-se destacado pela sua proatividade, agilidade e capacidade de personalização de cada projeto às necessidades do cliente. Em conversa com a Revista Business Portugal, a CEO, Sandra Caldas, revelou a essência da Work3 e os planos para a internacionalização da mesma.

 

Sandra Caldas, CEO

 

A Work3 é uma empresa conceituada e reconhecida nas áreas da Arquitetura, Engenharia e Fiscalização de Empreitadas. Como avalia o percurso da empresa e que fatores foram determinantes para que a empresa alcançasse um patamar de destaque no mercado?

A Work3 tem feito um percurso baseado no trabalho e no rigor, características que nos tem permitido crescer, de forma gradual e sustentável. Não podemos, de forma alguma, desvalorizar o facto de termos participado em processos com alguma visibilidade o que tem facilitado o nosso crescimento.

Como é que a Work3 se destaca num mercado cada vez mais competitivo e global? Que estratégias de inovação têm sido fundamentais para o crescimento da empresa?

A única e verdadeira forma de nos destacarmos num mercado com este nível de competitividade é apenas com trabalho árduo e seriedade, é sentirmos o projeto de cada cliente como se fosse realmente nosso e lutarmos pelo seu sucesso. Creio que um dos nossos “segredos” possa ser o de fazer um acompanhamento extremamente personalizado a cada cliente, conhecê-lo e dar resposta às suas expectativas.

A Work3 está envolvida em diferentes tipos de empreendimentos, desde urbanismo até grandes obras de engenharia. Quais são os principais desafios de trabalhar em setores tão diversos e como é que a empresa mantém a consistência na qualidade?

A Work3 sempre teve como objetivo estratégico o de ter os quadros internos, altamente motivados e em constante aprendizagem. Esse tem sido o fator diferenciador e que nos permite dar resposta aos vários desafios que tem aparecido.

 

 

O portfólio da Work3 inclui projetos como o Salinas Park, em Alverca do Ribatejo, a construção do Continente Bom Dia em Vila Nova de Famalicão, e a construção de um Burger King localizado no Sudoeste Retail Park, na freguesia de Alcantarilha. Poderia partilhar o impacto desses projetos na reputação da empresa e na sua consolidação no mercado?

De facto, não só possuímos grande diversidade no tipo de projetos que fazemos como também existe uma grande abrangência em termos geográficos, trabalhamos de norte a sul, como digo habitualmente desde Monção até Vila Real de Santo António. O facto de estarmos de norte a sul, permite dar resposta a clientes cuja presença não se resume apenas a uma zona. E claro, ver o nosso cunho em várias zonas ajuda a dar a conhecer a nossa empresa.

É a partir do norte de Portugal que a Work3 desenvolve projetos para todo o território português, mas também para Angola, Moçambique e Guiné-Bissau. Quais são os próximos passos para a expansão da Work3? Há planos de expandir para novos mercados ou investir em novos segmentos da engenharia e arquitetura?

A internacionalização tem de se fazer, de forma muito cuidada e sustentada, isso não é segredo para ninguém. Nos últimos anos, temos vindo a solidificar a nossa intenção de abrir novos locais, que creio que poderão ainda vir a ocorrer durante este ano. Felizmente, possuímos know-how que nos permite dar o salto que pretendemos.

Que estratégia está delineada para que a Work3 continue a superar as expectativas dos clientes e a promover soluções inovadoras, pautadas por elevados padrões de excelência e rigor?

A estratégia passa sempre, mas sempre pelo compromisso com o nosso cliente, conhecê-lo bem, saber as suas necessidades e objetivos e dar uma resposta personalizada, no fundo sentir as suas dores e ajudá-lo a atingir as suas metas.

Em relação à inovação, ao contrário do que muitas vezes se acha, surge em coisas muitíssimo simples, mas que fazem a diferença num determinado processo, a maioria das vezes acha-se que inovar é usar um software sofisticadíssimo, ou equipamentos onerosos, na maioria das vezes não é nada disso, é apenas uma alteração de procedimento que permite otimizar uma determinada tarefa. Mas isso, só surge com equipas altamente motivadas, coisa que tentamos fazer na Work3.

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