Experiência, eficiência e dedicação ao cliente

António Maria Pimenta amp@msad.pt

A MSAd assenta a sua trajetória de sucesso na excelência, ética e sobriedade, bem como na capacidade para inovar, procurando integrar um pensamento disruptivo e skills tecnológicos na sua organização, bem como na melhoria dos processos de tomada de decisão ao serviço dos clientes.

Como avalia o percurso da sociedade e quais as principais áreas de atuação?
Somos uma sociedade jovem, fundada em 2019 por Pedro Sousa Machado e João Moraes Sarmento, mas que integra advogados, designadamente os sócios que a lideram, com experiências longas e muito relevantes nas áreas em que atuam, nomeadamente em firmas internacionais, que escolheram posicionar-se estrategicamente como uma sociedade de pequena dimensão, que presta serviços de elevado valor acrescentado aos seus clientes. Dedica-se sobretudo a advocacia de negócios, focando-se assim nas empresas e nos empresários, servindo uma panóplia de clientes nacionais e internacionais com necessidades de acompanhamento em assuntos frequentemente complexos. Desde o início deste projeto, a visão dos seus fundadores e sócios, tem vindo a concretizar-se, de forma progressiva e muito positiva, sendo notória a evolução na direção, daquela que foi a visão inicial de servir melhor o mercado e os seus clientes na suas diversas áreas de atuação, com uma cultura de proximidade e cobrindo todas as principais áreas do direito procuradas por empresas e empresários, oferecendo de forma muito satisfatória um valor acrescentado que nas sociedades chamadas tradicionais e de maior dimensão, frequentemente se torna mais difícil e oneroso. A perceção de “value for money” é fundamental no mundo dos negócios. As parcerias com entidades especializadas em áreas variadas, designadamente nas que estão ligadas à transformação digital, é um objetivo integrado nesta visão.

Qual é o grande desafio de uma sociedade de advogados que se quer inovadora?
Diríamos que a cultura está na base de tudo. Tratando-se de prestações de serviços, o capital humano torna-se ainda mais crucial e todos temos a sensibilidade para as necessidades e desafios tecnológicos e procuramos incuti-la nos mais novos.
Os desafios colocam-se, naturalmente, quer ao nível das necessidades dos clientes que servimos, quer ao nível interno da nossa organização e capacidade tecnológica instalada.
Tudo isto envolve também fortes necessidades de investimento e ainda mais atenção às áreas onde podemos beneficiar de parcerias estratégicas.

O sector da advocacia é, muitas vezes, visto como tradicionalista e avesso à mudança. Acredita que a pandemia acelerou a sua digitalização?
Pensamos que a pandemia poderá ter tornado mais visíveis e imediatos alguns aspetos, mas que se trata de uma evolução que se tinha já iniciado sem possibilidade de retorno. Num mundo fortemente globalizado e com uma forte interdependência entre os agentes económicos, com a tecnologia e a ciência fortemente incorporada e com uma evolução extremamente veloz, aqueles que melhor e mais depressa se adaptam e incorporam tais desafios obterão maior sucesso.
O nosso sector, em Portugal, ainda bastante limitado por uma deontologia e práticas lentas nessa adaptação, não é exceção. A concorrência não conhece fronteiras e o investimento forte em áreas como a I.A., utilizando parcerias com o sector tecnológico ou com as Universidades é uma realidade já bastante presente em muitas sociedades de advogados.
A integração de advogados e especialistas nas áreas tecnológicas é igualmente fundamental para servir muitos dos nossos clientes em áreas variadas, como a tokenização dos negócios e a assessoria legal ao fundraising, a gestão de riscos e compliance na área contratual, a proteção de dados pessoais, a área da propriedade industrial e intelectual ou a (re)estruturação empresarial e fiscal.

A MSAd, é mais uma vez referência positiva ao ter, na sua equipa, nomeados para os Melhores Advogados em Portugal 2022, concretamente, António Maria Pimenta e Pedro Sousa Machado. O que representa esta nomeação pessoalmente e para a organização?
É sempre agradável o reconhecimento, quer dos nossos pares quer dos clientes. Não dando demasiada importância, estes reconhecimentos em publicações internacionais são oportunidades de nos tornarmos mais visíveis num sector onde as ações promocionais são extremamente limitadas pela deontologia profissional.

 

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