Ecoleva – gestão de resíduos, lda. : Comprometida em andar de mãos dadas com o ambiente

Prestes a comemorar dois anos de atividade, a Ecoleva – Gestão de Resíduos, Lda mostra estar cada vez mais empenhada em dar o seu contributo na proteção do meio ambiente. A Revista Business Portugal conversou com Alexandre Mota e Luís Rocha – fundadores e sócios-gerentes – para conhecer esta jovem, mas prestigiada empresa.

Alexandre Mota, começa por referir que “a Ecoleva era uma ideia que já tinha há alguns anos, mas nunca tive ninguém para a desenvolver, até conhecer Luís Rocha”. Apesar de terem um capital reduzido, decidiram avançar, tendo começado por trabalhar nas insolvências – uma das principais atividades até à data, a par das desmatações e limpezas de terrenos. Atualmente, a Ecoleva, tem uma panóplia de serviços: efetuam demolições, fazem gestão de resíduos, falências, arrombamento de portas e troca de fechaduras, terraplanagens, plantação de floresta, urbanizações, construção civil, compra e venda de imóveis e compra e venda de veículos automóveis e sucata. Apesar dos poucos anos de mercado, já se conseguiram afirmar como sendo disponíveis e competentes, procurando sempre deixar o cliente satisfeito: “nós oferecemos soluções. Temos uma equipa disposta a trabalhar quando é preciso, sendo que o que nos diferencia é a prontidão, qualidade e rapidez do serviço”, afirma Alexandre Mota. Para além destas valências, a Ecoleva também se distingue por passar uma imagem de cuidado e atenção ao pormenor, pois “não deixa sequer escapar uma silva em cima do muro”. Outro segredo para o sucesso da empresa é a prevenção: “quando os meus profissionais detetam um problema, procuram o cliente e alertam-no, fazendo-os poupar, (por vezes) pesadas multas”. Explica, orgulhoso, Alexandre Mota.
A Ecoleva já desenvolveu vários projetos com municípios e particulares. Para além da obra da Marina de Portimão, em que foram desmantelados barcos apreendidos, estão a estabelecer um acordo com o Ministério da Justiça, em Lisboa, de modo a criarem uma parceria no sentido de fazerem “a guarda de viaturas de luxo, de obras de arte, entre outros materiais apreendidos”, assinalam os sócios. Futuramente vão limpar toda a zona do Portinho da Arrábida, sendo que têm outras obras em curso para iniciar, nomeadamente duas pedreiras para limpar e vedar no Alentejo.

O desmantelamento de uma lorcha histórica
Um dos trabalhos desenvolvidos que destacam até ao momento, foi o desmantelamento do navio Macau, considerado por Alexandre Mota, “a última joia da coroa de Portugal, aquando da governação em Macau”. O desafio surgiu há cerca de um ano, proporcionando uma entrada no mercado, com um trabalho desta envergadura. O convite surgiu da parte da Fundação Oriente, revela Alexandre Mota e acrescenta que “sem dúvida que, até à data, este foi o projeto de referência e que mais orgulha a empresa, no entanto, a equipa está confiante de que, futuramente, irão surgir projetos tão ou mais desafiantes”.

“Proteção da natureza, defesa da saúde pública”
“O nosso lema é: Ecoleva de mãos dadas com o ambiente”, refere Alexandre Mota, acrescentando que “colaboramos com todas as atividades relacionadas com o ambiente, não só com os municípios, mas também com a população em geral”. Donos de um serviço diferenciado, Luís Rocha acrescenta, com convicção, que “reconhecemos o trabalho que é realizado por nós”. A dupla de empresários está certa de que consegue assegurar todos os serviços a que se propõe, mantendo a qualidade e excelência a que já habituou os seus clientes.

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