“Acreditamos que vamos continuar a crescer”

A WEAS é uma empresa que assenta o seu trabalho em três grandes áreas de negócio: produção de cablagem, eletrónica e montagem de equipamentos. Em entrevista, Alípio Teixeira, CEO, fala da transformação digital e dos novos desafios das organizações.

 

Alípio Teixeira, CEO

Em que medida o serviço prestado pela WEAS faz a diferença nos dias de hoje?

A WEAS assume-se como um ponto de encontro entre o desenvolvimento de projetos e a produção. Várias empresas depois de desenvolverem os seus projetos necessitam de um parceiro com o know-how tecnológico para adaptar os seus protótipos à produção. A WEAS entra nesta fase com uma equipa experiente nas áreas de produção de cablagem, produção de eletrónica e montagem de equipamentos. Somos uma empresa multifacetada, que se adapta bem tanto a projetos grandes como a mais pequenos. A WEAS por ser uma empresa de subcontratação é a parceira ideal para empresas consolidadas que necessitam de aumentar a sua produção ou que necessitam de industrializar o seu produto. Vivemos num mundo de flutuações constantes e, particularmente este ano, empresas podem aumentar a sua produção sabendo que os mesmos níveis de qualidade e rigor, até agora tidos com as suas produções, vão ser salvaguardados. Ajudamos clientes a dar uma resposta rápida a áreas tão diversas como a banca, telemetria, energia, bilhética, saúde e iluminação. Por trabalhamos com clientes em áreas tão díspares temos uma equipa que se adapta facilmente a várias soluções para satisfazer os pedidos dos nossos clientes.

 

Como tem sido a adaptação da WEAS à nova realidade que o ano de 2020 obriga?

A WEAS, por pertencer a uma área essencial, continuou sempre a laborar neste período complicado provocado pela Covid-19. Desde o início, seguimos todas as diretivas da Direção-Geral de Saúde para garantir que os nossos clientes, fornecedores e particularmente os nossos colaboradores estavam seguros. Estas novas diretivas vieram juntar-se às normas já em vigor na WEAS de asseio e higiene. Mesmo assim, a WEAS apresentou uma quebra no seu volume de negócios em período homólogo ao do ano transato. Essa quebra efetiva foi de 20 por cento. Assumindo que a WEAS tinha previsto um crescimento para o 1º trimestre de 2020 na ordem dos 30 por cento, podemos considerar que a nossa quebra, causada pela pandemia, foi de aproximadamente 50 por cento. O maior obstáculo nos tempos do confinamento foi garantir o distanciamento de segurança, já que a WEAS tinha aumentado em mais de 30 por cento a equipa de produção no início do ano. A solução encontrada, foi o desdobramento de horários, possibilitando manter e até aumentar a produção neste período complicado.

 

Como veem a transformação digital das organizações?

A WEAS já adotava as vias digitais para realização do seu trabalho no dia a dia. Com o aparecimento da Covid, as empresas que se mantiveram a trabalhar, viram-se obrigadas a explorar e a reforçar esta via para poderem comunicar entre si. A WEAS não foi exceção, mas sente que algumas áreas da empresa necessitam de atuação presencial. Assim, nessas áreas temos tido mais dificuldade em atingir os objetivos. No entanto, estamos a trabalhar criando um “misto” entre os dois métodos de trabalho, presencial e digital.

 

Qual a mensagem que pretendem deixar aos atuais e futuros clientes da WEAS?

Somos uma empresa que em quatro anos de existência tem tido um crescimento gradual e sustentado, acreditamos que vamos continuar a crescer. Este crescimento só é possível com a ajuda dos clientes existentes e com a entrada de novos clientes. A WEAS já deu provas da sua capacidade nas áreas de produção de eletrónica, produção de cablagem e montagem de equipamentos, e também da sua flexibilidade, transparência  e honestidade.

 

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